it fuels the lies, it feeds the curse
quinta-feira, 12 de novembro de 2009 // 23:41
Hm, quem olha meu blog imagina que eu não pense em outra coisa além de Twilight no momento, porque quase tudo aqui tem a ver com isso. Mas na verdade, é só aparência... eu penso em outras coisas, sim. ^^Comecei o post escrevendo isso porque o tema desse texto também tem a ver, embora muito superficialmente, com Twilight.
Não faz muito eu procurei ouvir a trilha sonora do primeiro filme porque queria saber qual era a música que tocava na cena do beisebol, a única que realmente presta no filme. Tinha gostado muito daquela música. Logo de cara, a primeira música: Supermassive Black Hole, da banda britânica Muse. Fiquei admirada, não imaginava que Muse pudesse soar daquele jeito.
Eu já conhecia a banda porque bastante tempo atrás ouvi o álbum Origin of Symmetry deles. Não sei se foi o álbum mesmo ou se foi o momento, só sei que não gostei muito. Mesmo assim, gostei tanto daquela música que fui atrás ouvir o álbum Black Holes and Revelations, da qual ela faz parte. E fiquei ainda mais admirada com o quanto eu adorei o álbum inteiro.
Há muito tempo fiz um post sobre a trilha sonora do anime de Tsubasa Chronicle, falando o que achava de cada música. Resolvi repetir a experiência. E que fique claro que eu não entendo nada de música realmente, tudo o que escrevo é só o que eu acho e sinto quando ouço uma música.

Black Holes and Revelations, por Muse (2006)
Clique nos títulos das músicas para ouví-las
Death1. Take a Bow. (Que eu já tava achando que ia ser um cover da Madonna XD). Não é muito promissora, apesar de ser uma boa introdução ao tema "espacial". Muito instrumental eletrônico pro meu gosto, sei lá, quase techno. Não era ruim, mas se fosse tomar essa como parâmetro para as outras, era capaz de ter desistido de ouvir. Como eu sabia que tinha algo como Supermassive Black Hole no meio, sabia que a primeira música não era parâmetro.
You bring death, and destruction to all that you touch
Our hopes and expectations2. Starlight. Melhor que a primeira já que é bem menos eletrônica, mas ainda não tudo isso. O maior feito dessa é ter um piano 'cute' e ser a fonte do título do álbum.
Black holes and revelations
Glaciers melting in the dead of night3. Supermassive Black Hole. Como já disse, é muito boa. Tem batida pop mas uma guitarra pesada, ótima combinação. O engraçado foi terem escolhido essa como single, já que é música que menos parece fazer parte do todo no álbum pois não tem quase qualquer sonoridade espacial.
And the superstars sucked into the supermassive
(É o ringtone do meu celular no momento =D)
Life will flash before my eyes4. Map of the Problematique. É boa. Fica na mesma que Starlight, apesar de eu adorar o piano da introdução da música.
So scattered and lost
There's no justice in the world5. Soldier's Poem. Engraçado que a primeira música do álbum que eu tenha realmente gostado seja essa. Completamente diferente de tudo, curtinha, é tipo um interlúdio. Lenta, um quê de música dos anos 50, um quê de valsa, com uma letra meio cínica. Ótima!
And there never was
Don't give up the fight6. Invincible. Já gostei na primeira vez que ouvi, mas me apaixonei mesmo na segunda vez. Alguém poderia dizer que essa música seria perfeita para ser o tema de uma cena de uma guerra no espaço, para um personagem que duvide um pouco de si mesmo, algo assim. Tem uma batida militar, sintetizadores estilo espacial e uma letra que fala sobre acreditar em si mesmo. Começa quietinha, meio lenta, e no meio ganha uma guitarra pesada e um solo maravilhoso. Nota 10!
You will be all right
Cause there's no one like you
In the universe
Warped and bewitched7. Assassin. Bem pesada, uma das duas que tem o tema político bem explicíto. A parte que mais me agrada nessa o refrão com o coro ao fundo. Muito boa.
Time to erase
When the Zetas fill the skies8. Exo-Politics. Como não poderia deixar de ser é a outra com o tema político. Tem uma guitarra meio chiclete mas muito legal e uma batida ótima.
Will our leaders tell us why
Fully loaded satellites
Will conquer nothing but our minds
Destroy this City of Delusion9. City of Delusion. A única que tem som de violão mais proeminente no começo. E logo antes do refrão tem um violino e uma batida estranha, meio caribenha. No final tem um toque mariachi. E ainda assim é pesada. Fica uma mistura super interessante.
Break these walls down
No love to set us free10. Hoodoo. Junto com a primeira é a que eu menos gosto, apesar de ser boa. É lenta e pesada ao mesmo tempo, com um toque oriental em certas partes e o vocal distorcido, tipo quando alguém fala muito perto do microfone. Dá um efeito diferente.
Watch our souls fade away
You and I must fight for our rights11. Knights of Cydonia. A música mais louca do álbum. Como não poderia deixar de ser, começa com o som de cavalos correndo. É meio Bohemian Rhapsody, cheia de estilos diferentes na mesma música, com vocais diferentes também.
You and I must fight to survive
Faith, it drives me away11. Glorious. Amar músicas que não realmente fazem parte do álbum é comigo mesmo (meu álbum preferido do The Killers é uma coletânea de B-sides). Essa é faixa bônus do lançamento japonês, mas mereceria fazer parte do álbum de tão boa que é. Certamente uma das minhas preferidas. Começa com um fade-in e um piano bonitinhos, mas fica mais pesada. O refrão é o ponto alto.
But it turns me on
Like a strangers love
It rockets through the universe
It fuels the lies, it feeds the curse
We, too, could be glorious
♫ Muse - Glorious ♫
Marcadores: muse, música, review de álbum
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