and this is the end, this is the end of the world 

segunda-feira, 9 de maio de 2011 // 01:07


Aqui perto de onde moro tem uma locadora de DVDs que está fechando e, por isso, está vendendo o acervo bem barato. Fui lá, afogar minhas mágoas (futebolísticas, dentre outras) comprando DVDs. Não tinha nada muito interessante, os filmes que realmente queria ainda não estão à venda, mas comprei A Guerra dos Mundos, O Guia do Mochileiro das Galáxias, Desventuras em Série, A Intérprete e o que motivou o post, Fim dos Tempos.

Gosto bastante dos filmes do M. Night Shyamalan (Sinais, A Vila, A Dama Na Água), por isso comprei Fim dos Tempos (The Happening), só pelo nome dele na capa, realmente nem lembrava dele ter dirigido esse filme.

A história é simples: um gás tóxico começa a se espalhar pelo leste dos Estados Unidos, fazendo com que quem é exposto a ele fique desorientado e acabe por se matar. O filme mostra como Elliot Moore (Mark Wahlberg), professor de Ciências, e as pessoas que o cercam, passam pelo tal evento. Assim como nos vários filmes de Shyamalan, o protagonista não é alguém que salva o mundo da catástrofe, é apenas uma das pessoas que se encontra naquela situação.

Enfim, comecei a ver, uns 15 minutos, achei interessante, mas tive que parar porque tinha outras coisas pra fazer. Quando voltei pra ver, estava bem curiosa pelo resto, mas fiquei um tanto decepcionada. A idéia até era boa, mas a execução deixou a desejar. Achei a atuação fraquinha e os diálogos eram meio bobos. E, olha, eu gosto muita da Zooey Deschanel, mas ela não convenceu nesse papel.

Logo percebi quem era o "vilão" soltando a tal toxina. Uma das características legais dos filmes do Shyamalan é esse negócio de ter tipo um mistério que não é bem um mistério e que, no fim, não é bem aquilo que se esperava. Fim dos Tempos não tem muito disso. É fácil deduzir o que está acontecendo e não demora muito pra uma personagem dar a dica, tirando um pouco da graça do negócio.
A única coisa que achei interessante mesmo na história é como realmente não havia o que se fazer pra escapar ou resolver o problema. Era ser sorteado pelas plantinhas ou não. Aliás, era meio de mau gosto como o negócio fazia as pessoas se suicidarem da forma mais dolorosa possível. Plantas sádicas!

Há partes que se salvam, a trama é interessante, mas, no geral, não é um filme dos melhores.

O próximo que vou ver será A Intérprete. Nicole Kidman, uma tradutora em apuros?

Muse - Apocalypse Please

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Angela. Fez sua estreia no mundo no dia 2 de junho, há mais de ¼ de século. Porto Alegre/RS foi o palco. É estranha eclética. Adora futebol e torce pro Internacional. Ama livros e tem um diploma de Bacharel em Letras (o que a torna uma tradutora não-praticante). É propensa a paixonites agudas. E tem uma lista grande de adjetivos que aplicam-se a ela: Tímida. Indecisa. Curiosa. Teimosa. Paranóica. Inconstante. Prolixa.
Pois é.



sim! música; livros; futebol; passar a noite acordada; chocolate, queijo; aprender idiomas diferentes; chuva, inverno; Grã Bretanha; Harry Potter, Agatha Christie; Ewan McGregor; Lost; U2, Bon Jovi, Oasis, Matchbox Twenty, My Chemical Romance, Muse, 30 Seconds To Mars;
não! calor, verão; matemática, física, química; filme dublado; lagartixas, sapos, répteis e anfíbios em geral;

Album: Muse - The Resistance Filme: Stardust

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Foi em 13 de setembro de 2002 que eu decidi ter um blog. Já teve vários nomes: My Precious, Clair de Lune, Disenchanted e, finalmente, Desiderata. A sua localização também mudou bastante: ficou hospedado no blogger.com.br até setembro de 2003, quando a Sandrinha me deu host no domínio dela, o Blue-Aqua. E quando o B-A fechou, o blog foi pro Nobody-Else, da Rissa. O N-E fechou, a Rissa me levou junto pro March22.org, onde fiquei desde o dia 11 de outubro de 2004 até meados de outubro de 2005, quando ela teve que fechar o domínio. Voltou ao blogger.com.br, onde ficou até 16 de fevereiro de 2008, quando foi para o kawaiine.org. Quando a Rissa mudou de domínio, fico uns tempos inativo e então veio para o blogger.com, onde, por quase um ano, ficou completamente esquecido, mas não totalmente fechado, até reaparecer em outubro de 2009.

Desiderata: "as coisas que se deseja", em latim.

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